As coisas que não são vistas pela janela de Giovanna Zoboli têm uma consistência muito particular, consistência que é fruto de uma relação íntima com as ilustrações de Guido Scarabottolo. Essas coisas que não são vistas apresentam um mundo insólito em que fantasia, memória e dados cotidianos entram em conflito com uma realidade mais imediata e, talvez, com uma realidade possível. Desse deslocamento, desse bonito embate, abrem-se possibilidades e questionamentos poéticos que ganham configurações plásticas, como “cadeiras mancas”, onde aparecem diversas formas de cadeiras mancas, ou, ainda, “pensamentos escondidos”, “rostos difíceis de lembrar”, “bikes roubadas” etc. A gama dessas possibilidades, como se percebe pelos exemplos, é bem extensa, e qualquer tentativa mais imediata de trazer o que seria uma realidade mais ligeira da janela para explicá-las é barrada em função dessas construções poéticas sobre o que “não se vê”, ou sobre o que não é tão imediato, mas precisa de espaço no mundo e na imaginação. 

 

Autor(a): Giovanna Zoboli / Guido Scarabottolo (Ilustrações)

Ano: 2015

Editora: Movimenta

Acabamento: Brochura

Coisas que nao vejo da minha Janela

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As coisas que não são vistas pela janela de Giovanna Zoboli têm uma consistência muito particular, consistência que é fruto de uma relação íntima com as ilustrações de Guido Scarabottolo. Essas coisas que não são vistas apresentam um mundo insólito em que fantasia, memória e dados cotidianos entram em conflito com uma realidade mais imediata e, talvez, com uma realidade possível. Desse deslocamento, desse bonito embate, abrem-se possibilidades e questionamentos poéticos que ganham configurações plásticas, como “cadeiras mancas”, onde aparecem diversas formas de cadeiras mancas, ou, ainda, “pensamentos escondidos”, “rostos difíceis de lembrar”, “bikes roubadas” etc. A gama dessas possibilidades, como se percebe pelos exemplos, é bem extensa, e qualquer tentativa mais imediata de trazer o que seria uma realidade mais ligeira da janela para explicá-las é barrada em função dessas construções poéticas sobre o que “não se vê”, ou sobre o que não é tão imediato, mas precisa de espaço no mundo e na imaginação. 

 

Autor(a): Giovanna Zoboli / Guido Scarabottolo (Ilustrações)

Ano: 2015

Editora: Movimenta

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